Soneto
Poeta Antonio Agostinho
Meu verso puro e ridente
Ri da cara do poder
E procura defender
A vida do mais carente
Ele ataca o prepotente
Que debocha do saber
Mas sempre quer proteger
O cidadão decadente
Ele luta sem astúcia
Entretanto sua argúcia
Demonstra ser social
Sua força verdadeira
Combater a baboseira
Deste país sem moral