Ao poder tirano

Não me curvo ao poder tosco e nojento

Que não respeita o pobre agricultor

E manipula o bom trabalhador

O levando ao trágico sofrimento

Ao poder imoral rude e cruento

Meu soneto critica sem temor

Defendendo com arte e com amor

A quem vive no grande esquecimento

O poder imoral não me fascina

Eu faço o que a lógica determina

E não mudo também de posição

O regime nefando do país

Não quer ver o seu povo bem feliz

Nem combate a rústica escravidão

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 01/02/2019
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