Soneto a banalidade
Soneto a banalidade
A banalidade
Virou perfeição
Porém a razão
Não tem validade
A sinceridade
Perdeu posição
O bom cidadão
Esconde a verdade
Morrera o pudor
Somente o terror
Governa este mundo
A grande malícia
Transforma a blandícia
Num gesto infecundo