Não temo em falar

Não temo em falar

No nosso sertão

Meu belo rincão

Reduto exemplar

Aprendi cantar

Com muita paixão

Meu querido chão

Berço singular

Sertão do repente

Que o matuto ingente

Aplaude a viola

Meu sertão querido

Que o bardo aguerrido

É quem o consola

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 18/01/2019
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