Não temo em falar
Não temo em falar
No nosso sertão
Meu belo rincão
Reduto exemplar
Aprendi cantar
Com muita paixão
Meu querido chão
Berço singular
Sertão do repente
Que o matuto ingente
Aplaude a viola
Meu sertão querido
Que o bardo aguerrido
É quem o consola