CHÃO QUE PISAS

CHÃO QUE PISAS

Vejo o poeta mergulhando em si mesmo,

Escutando a sua voz do espírito desnudo,

Pra descobri do novo, pertinentes a tudo,

Quais dos planos físicos, ocorrem a esmo.

E petiscos doces que dão sabor aos viços,

Rescrevendo as vidas nos livros sagrados,

Hão de inspirar poetas, ao Belo Dedicado,

Transcreverem em poemas o que foi visto.

O chão que pisaram e não muda o tempo,

Nem ardis celestes fazem no ser humano,

Sem que unam o belo, sagrado e profano,

Postos num livro, para Deus, num templo,

Aonde os mandamentos, se manifestando,

Dão aos olhos, teu mundo se modificando.

Réplica ao texto:

Conheço o Chão Onde Piso (T6535081)

De: Ana Bailune