LIMITES
Há certa “melosidade” nas verdades pessoais
Onde se tenta impor, sobre vias anormais,
Um ideal que é absolutamente individual.
Quando respeitar a liberdade é o ideal.
Tua verdade pode não ser a minha
Nossa felicidade firmar-se-á em diferente linha
Não impedindo que nossas mãos se abracem
Ou que nossos destinos não se entrelacem
Vejo imprudência no impor...
Sinto petulância no exigir...
Fico esperando ver AMOR no “amor”.
Não devemos espremer sobre os outros, o "sumo" da nossa "laranja",
Importante é saber o momento certo de repartir a "canja"
E dosar com prudência, porque assim, tudo se arranja.