SONETO VII
Banhada pela negra escuridão da Noite
Sobre o vento que ruge em notas tristes
Tornando uma melodia fúnebre. Afoite;
Um canto soturno entre dores, consiste.
Meu corpo mutilado pelas minhas mãos
O rosto desconhecido quase sem Vida;
Sem ar... num último sopro no pulmão
Um sorriso confuso, em última despedida.
O sangue escorre nítido, logo escurece
Desce quente em minha carne fria...
Minh'alma grita e a boca emudece.
Há um mistério que voa no céu noturno;
Tornando-me nesta rosa enegrecida...
Num jardim sombrio: _ do "Eu" taciturno.