A memoria de Cristóvão Pinto
A memoria de Cristóvão Pinto
A morte malvada
Com seu tosco instinto
Matou nosso Pinto
Figura prendada
Cantava toada
Em todo recinto
Porém foi extinto
Da nossa bancada
Poeta do povo
Morreu muito novo
O nosso poeta
O vate vibrante
Foi morar distante
Da vida inquieta