E que chova

E que chova novos cantares

Onde primavera venha florir

Nossos versos em perfeito nutrir

Em solo sagrado, os diáfanos sonhares

E que chova novos amores

Entre mim e ela, o elo reconstruir

O agora que seja... Eterno sorrir!

A olvidar outrora estação... O inverno! Os dissabores!

E que chova novos olhares

Em comunhão as lágrimas deixar cair

De faces os sentimentos reveladores

E que chova novos dizeres

De almas e de bocas em cárceres

E que chova... Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo!