Soneto meu estro vidente

No embalo da voz

Expresso meu verso

E canto o universo

Que está entre nós

Meu verso veloz

Tem ritmo disperso

Mas não fica imerso

No mundo feroz

A luz do planeta

Da vida retreta

Da minha lisura

Meu estro vidente

Transforma em repente

A nosso cultura

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 20/12/2018
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