Poema do coração
Minha poesia chora o pranto
Porque magoei o coração alheio
Que amava como se fosse rosa
Mas eu digo que nunca a tanto
Cheguei a sentir desse feio
Sentimento que em mim a prosa
Fez num improviso do meu canto
E fui dizendo desse amor profundo
De uma boca que possuo santo
Por ser um escritor vagabundo
Mas esse meu caminho é charme
E o meu sentimento é compaixão
Se me vir me cante e não me chame
Pois do afeto eu só tenho o coração...