PONTO DE VISTA
Sento no banco da praça e observo...
Vejo o apego do jovem pelo seu carro
E a cada dia, longe do apego, me conservo.
Vejo as cenas horrendas desse mundo bizarro.
Tento entender razões dos corações amargos
As indiferenças das pessoas...
Aqueles que se auto julgam pelos seus cargos.
Prefiro banhar-me em divinas garoas.
Vejo uma juventude inquieta, sem rumo,
Sem meta e sem plumo.
Tornando-se apenas um simples humo.
Me pergunto: o que será do amanhã?
Se a "ovelha" lider do rebanho, está ali, sem lã.
Peço a Deus mudanças, ao nascer da manhã.