MEIA VOLTA, VOLVER!

Dissolve-se o teu corpo, não a consciência.

Embora que perdida a presente memória,

Continua de onde paramos nossa história,

Novas lições a cada nova existência.

Em cada etapa, num estado de latência,

Onde nem sempre está presente a vitória.

Como sabemos esta vida é transitória

Com tempo certo para nossa permanência.

Se alguém se apressa sofrerá as consequências

Das imutáveis leis do nosso universo,

Terá como pena o triste retrocesso,

Quando sua meta era a evolução.

Permanecerá no seu mesmo endereço,

A pagar o preço por sua remissão.

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Inspirado no soneto CONSCIÊNCIA, do Poeta Carioca

Jota Garcia
Enviado por Jota Garcia em 12/12/2018
Reeditado em 12/12/2018
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