MEIA VOLTA, VOLVER!
Dissolve-se o teu corpo, não a consciência.
Embora que perdida a presente memória,
Continua de onde paramos nossa história,
Novas lições a cada nova existência.
Em cada etapa, num estado de latência,
Onde nem sempre está presente a vitória.
Como sabemos esta vida é transitória
Com tempo certo para nossa permanência.
Se alguém se apressa sofrerá as consequências
Das imutáveis leis do nosso universo,
Terá como pena o triste retrocesso,
Quando sua meta era a evolução.
Permanecerá no seu mesmo endereço,
A pagar o preço por sua remissão.
..........oooooOOOOOOOOOOooooo..........
Inspirado no soneto CONSCIÊNCIA, do Poeta Carioca