Onde é o costume ser imoral
Onde é o costume ser imoral
Da sociedade eu sou um divergente
Onde o vulgar, o torpe e o indecente
Formam o pilar no núcleo social
E fazem do condenável o natural
E dão palanque para os dementes
Defendem como heróis os delinquentes
E desdenham aquilo que é essencial
E vago alheio a esta superfície
Me desviando de toda a imundície
Das aberrações do mundo moderno
E Cristo que padeceu no calvário
Pra resgatá-los ao seu santuário
Devia devolvê-los para o inferno