Soneto do eterno amor
Esse amor que alucina
É vendaval que a tudo inunda
É um tanto de endorfina
Em minha mente fecunda
Nem sempre é tão eloquente
Quanto claro o sentimento
E aquele amor confluente
Se eterniza em um momento
Quando a leitura dum soneto
Pula e brinda em doce mente
Faz-se dele terno dueto
E que se brinde com anuência
Intenso amor, eternamente
Pois não há coincidência!