Soneto do eterno amor

Esse amor que alucina

É vendaval que a tudo inunda

É um tanto de endorfina

Em minha mente fecunda

Nem sempre é tão eloquente

Quanto claro o sentimento

E aquele amor confluente

Se eterniza em um momento

Quando a leitura dum soneto

Pula e brinda em doce mente

Faz-se dele terno dueto

E que se brinde com anuência

Intenso amor, eternamente

Pois não há coincidência!

GiselyPo
Enviado por GiselyPo em 08/12/2018
Reeditado em 08/12/2018
Código do texto: T6522172
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