UM QUÊ DE DOR....

Não há verdade absoluta...

Por mais que teime o coração,

Nessa corrente abrupta...

Como se nada fosse ilusão.

Pulsando lá na sua gruta...

Sem temer a própria escuridão,

Tão demente criatura...

Como se fosse o dono da razão.

O que você buscava?

Eu não sei dizer...

Apenas entrei com a solidão.

O que eu buscava?

Apenas você...

Que veio em minha direção.

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 04/12/2018
Código do texto: T6518450
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