UM QUÊ DE DOR....
Não há verdade absoluta...
Por mais que teime o coração,
Nessa corrente abrupta...
Como se nada fosse ilusão.
Pulsando lá na sua gruta...
Sem temer a própria escuridão,
Tão demente criatura...
Como se fosse o dono da razão.
O que você buscava?
Eu não sei dizer...
Apenas entrei com a solidão.
O que eu buscava?
Apenas você...
Que veio em minha direção.