SEM SONO
( c/ abello)
De novo o sono foge em meio a noite
e deixa nas pegadas, a inquietude...
Que castiga minha alma como açoite
nessa ansiedade seca, sem virtude!
Apelos que só os olhos traduzem,
traindo o que a boca quer calar...
E lembranças que vem e me seduzem
sacrificam no mesmo antigo altar!
E nos meus lábios, beijo então seu nome
em doces e febris repetições,
como pudessem, saciar-me a fome...
E crescem na medida do impossível,
apelos que não trazem condições...
No amor que é tão grande e invisível!
____abello_____________
Teus suaves versos terão em mim resposta
A tua inquietude é a mesma que eu sinto
Mas nessa noite espero conciliar o sono
Espero que também, descanse, e a vigília encerramos!
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( c/ abello)
De novo o sono foge em meio a noite
e deixa nas pegadas, a inquietude...
Que castiga minha alma como açoite
nessa ansiedade seca, sem virtude!
Apelos que só os olhos traduzem,
traindo o que a boca quer calar...
E lembranças que vem e me seduzem
sacrificam no mesmo antigo altar!
E nos meus lábios, beijo então seu nome
em doces e febris repetições,
como pudessem, saciar-me a fome...
E crescem na medida do impossível,
apelos que não trazem condições...
No amor que é tão grande e invisível!
____abello_____________
Teus suaves versos terão em mim resposta
A tua inquietude é a mesma que eu sinto
Mas nessa noite espero conciliar o sono
Espero que também, descanse, e a vigília encerramos!
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