A luta do todo dia
Cada afeto que nunca tive
Foi um amor in consumado...
Porque a minha solidão existe!...
Num isolamento que vive:
Como um choro amargurado...
Dizendo que poesia insiste!...
Mas vou vivendo essa labuta
Do cotidiano por lutar assim!...
E vai se acirrando a disputa...
Alegria que tem sempre fim!...
Mas vou vivendo sossegado...
Um momento de aflição e amor!...
Mas que faço da vida magoado?!
Quando tenho jardim sem flor!...