A prosa que a saudade tece
 
Sei que boa é a prosa, que a saudade tece
Vem do epicentro do nosso coração
Com nuance, vívida que não fernece
Emocionante terna recordação
 
Tempos do dedicado amor materno
Paterno que não deixou faltar nada
Primeira namorada timidez elevada
Amizades, encantos mui’fraternos

 
As formaturas, as belas vitórias
O primeiro terreno importante bem
A compra do sonhado carro loucos vaivém
Trajetória que não sai da memória
 
A construção da casa, casamento e filhos
O divino amor que nos mantém no trilho
 

Valdomiro Da Costa 25/11/2018
 
 
 
 
 
 

 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 25/11/2018
Reeditado em 21/04/2019
Código do texto: T6511765
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