Soneto a falsa democracia
Não me calo diante a covardia
Dum sistema nojento e odioso
Que transforma o Brasil harmonioso
Num cenário repleto de anarquia
Eu detesto da vil democracia
Com seu rito nefando e mentiroso
Dando trégua ao chefe impetuoso
Governar com tanta hipocrisia
Pois é triste o regime democrático
Valhacouto cruel onde o fanático
Se transforma num monstro do poder
Não respeito o próximo nem a lei
E vive encastelado como rei
Fazendo neste mundo alguém sofrer