Soneto a falsa democracia

Não me calo diante a covardia

Dum sistema nojento e odioso

Que transforma o Brasil harmonioso

Num cenário repleto de anarquia

Eu detesto da vil democracia

Com seu rito nefando e mentiroso

Dando trégua ao chefe impetuoso

Governar com tanta hipocrisia

Pois é triste o regime democrático

Valhacouto cruel onde o fanático

Se transforma num monstro do poder

Não respeito o próximo nem a lei

E vive encastelado como rei

Fazendo neste mundo alguém sofrer

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 19/11/2018
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