“A CRISTO O CANTO DE VERONICA.”
Sacra via passando nas estações
Já primeira em que condenado é Cristo
Morte em cruz a pior das acusações
Culpa sem ter pecado o mundo conquista.
Já em breve que sobre os ombros se posta
Segue em dor no trajeto vez em que cai
Ter sem pena que sob chicote se aposta
Força encontra que amor levanta se e vai.
Seguem olhos molhados quentes em choro
Quem do lado tirou cabeça trazia
Enxuga o rosto quando rosto cai no solo
Sofre dores, cortejo ídolo havia.
Cospem rosto palavras gritos envia
Vem chicote rasga-lhe o corpo desnudo
Língua afia dos xingos, dura ausencia
Sendo dor escurece via que em tudo.
Triste o canto a Jesus cantou Veronica
Quando o véu procissão que em desembrulhar
Traz no véu se retrato de que em lacônica
Quando Santo viera o rosto enxugar.
Barrinha 17 de novembro de 2018
http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/
aibs1953@gmail.com
Sacra via passando nas estações
Já primeira em que condenado é Cristo
Morte em cruz a pior das acusações
Culpa sem ter pecado o mundo conquista.
Já em breve que sobre os ombros se posta
Segue em dor no trajeto vez em que cai
Ter sem pena que sob chicote se aposta
Força encontra que amor levanta se e vai.
Seguem olhos molhados quentes em choro
Quem do lado tirou cabeça trazia
Enxuga o rosto quando rosto cai no solo
Sofre dores, cortejo ídolo havia.
Cospem rosto palavras gritos envia
Vem chicote rasga-lhe o corpo desnudo
Língua afia dos xingos, dura ausencia
Sendo dor escurece via que em tudo.
Triste o canto a Jesus cantou Veronica
Quando o véu procissão que em desembrulhar
Traz no véu se retrato de que em lacônica
Quando Santo viera o rosto enxugar.
Barrinha 17 de novembro de 2018
http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/
aibs1953@gmail.com