Soneto meu soneto lírico

Sou quase renhido

Sincero e revel

Como menestrel

Não luto perdido

Meu verso aguerrido

Não mancha o papel

É sempre fiel

Com povo oprimido

Meu nome de artista

Ao mundo conquista

Com muito pudor

Minha musa nata

Com arte retrata

Da vida o pavor

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 13/11/2018
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