Soneto meu soneto lírico
Sou quase renhido
Sincero e revel
Como menestrel
Não luto perdido
Meu verso aguerrido
Não mancha o papel
É sempre fiel
Com povo oprimido
Meu nome de artista
Ao mundo conquista
Com muito pudor
Minha musa nata
Com arte retrata
Da vida o pavor