"O PODER DA LÍNGUA."
Se cala põe em sigilo, quando sabem tantos
Exprime não saber, ouvindo novamente.
Sorri, suspense ficas, boca aberta espanto;
Voltando: Encontra as mesmas vozes só, ausente.
Prazer jornal que avisa, aumenta quem informa;
Notícia já mudada, morte não ocorrida;
Juram de pé se junto quanto não deforma,
Retalha humano corte feito ser ferida.
E corre, sobe montes, indo povos entre;
Igual, descer ladeira água jorra mesmo:
Assunto assusta quem se proza em medo.
Se em alto aponte extinto ser do qual o centre
Que já se morto tem pessoas, fala a êsmo
E brinca, a língua fere a calma e aponta o dedo.
Barrinha 12 de novembro de 2018
aibs1953@gmail.com
http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/
Se cala põe em sigilo, quando sabem tantos
Exprime não saber, ouvindo novamente.
Sorri, suspense ficas, boca aberta espanto;
Voltando: Encontra as mesmas vozes só, ausente.
Prazer jornal que avisa, aumenta quem informa;
Notícia já mudada, morte não ocorrida;
Juram de pé se junto quanto não deforma,
Retalha humano corte feito ser ferida.
E corre, sobe montes, indo povos entre;
Igual, descer ladeira água jorra mesmo:
Assunto assusta quem se proza em medo.
Se em alto aponte extinto ser do qual o centre
Que já se morto tem pessoas, fala a êsmo
E brinca, a língua fere a calma e aponta o dedo.
Barrinha 12 de novembro de 2018
aibs1953@gmail.com
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