“NA LUZ QUE DOS OLHOS TEUS...”
De ti que se a mim que na luz me incendeia,
Envolve a esse ser se no amor considera;
Suprema me vem se conduz se me anseia;
Nos olhos que a ti se te amando, venera.
Que sempre me venha se a mim que me encanta,
Amor que por lenho em que sábia a venero;
Se teus de que os olhos luzirem levanta,
se deste me ser que sonhada e te quero.
Porquê que se amor que castiga encarcera,
Difícil maneira de ver-se na dor:
Conforta a paixão que se em risos trouxera.
E vida seguidos os dias, amor,
Deveras que na alma que fere, fizera;
Convívio da mágoa; afeição do calor!
Barrinha 12 de novembro de 2018
Aibs1953@gmail.com
http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/
De ti que se a mim que na luz me incendeia,
Envolve a esse ser se no amor considera;
Suprema me vem se conduz se me anseia;
Nos olhos que a ti se te amando, venera.
Que sempre me venha se a mim que me encanta,
Amor que por lenho em que sábia a venero;
Se teus de que os olhos luzirem levanta,
se deste me ser que sonhada e te quero.
Porquê que se amor que castiga encarcera,
Difícil maneira de ver-se na dor:
Conforta a paixão que se em risos trouxera.
E vida seguidos os dias, amor,
Deveras que na alma que fere, fizera;
Convívio da mágoa; afeição do calor!
Barrinha 12 de novembro de 2018
Aibs1953@gmail.com
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