Eu vago neste mundo tal templário
Eu vago neste mundo tal templário
Alheio ao fosso da modernidade
O mundo entregue a imoralidade
E eu mantenho minha alma em um santuário
A massa em um pensamento sectário
Mantém-se escrava da mediocridade
A cada dia expande-se a insanidade
E seu desejo torpe e sanguinário
É tempo de voltar a cruz sagrada
Em um chamado da ultima cruzada
De renascer e encher os monastérios
Marchando em um legitimo levante
Que o mundo volte aos pastos verdejantes...
...pra que não seja um grande cemitério