- Diga-me!

Com a sua maneira de ser, diga-me, escutarei atentamente,

Saibas que quero somente verdades e nunca quero mentiras,

Será fácil você assim dizer, pois, a mentira não mora em ti,

Sempre assim pensei, por isso faço-te esse apelo, diga-me!

Como quiser e do jeito que melhor lhe aprouver, mas, diga-me.

Pode ser o que quiser nada te imponho é para ontem o pedido,

Não demore muito ou não demore nada, pois, que muito eu quero,

Saber de suas aventuras ou dos seus questionamentos com Deus!

Tudo que puder ser tudo e que possas me contar de coração.

Pode ser ternuras ou quem sabe agruras, momentos lindos,

Não me escondas nada, pois, até no nada entendemos algo.

Esses são alguns dos meus desejos, não ocultos, pois vos escrevo!

Ficará ao seu bem querer e nada imponho, pode ser até sonhos!

Por que desses meus apelos? É que eu preciso saber de você!

______________________________________________________

LAURO PAIXÃO
Enviado por LAURO PAIXÃO em 10/11/2018
Código do texto: T6499075
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.