Soneto cemitério o fim de tudo
Cemitério lugar de pranto e dor
Cenário de terrível solidão
Onde o morto sucumbe num caixão
Sem pode lamentar o seu terror
O parente do morto com temor
Vai rezar mira a cova e beija o chão
Depois chora tremendo de emoção
Com a morte que mata o pecador
Ninguém foge daqui mais um segundo
Nossa vida está neutra para o mundo
Não se busca dinheiro e nem poder
Tudo finda num mundo de miragem
Quando chega o momento da viagem
Vem o morte cumprir com seu dever