Soneto cemitério o fim de tudo

Cemitério lugar de pranto e dor

Cenário de terrível solidão

Onde o morto sucumbe num caixão

Sem pode lamentar o seu terror

O parente do morto com temor

Vai rezar mira a cova e beija o chão

Depois chora tremendo de emoção

Com a morte que mata o pecador

Ninguém foge daqui mais um segundo

Nossa vida está neutra para o mundo

Não se busca dinheiro e nem poder

Tudo finda num mundo de miragem

Quando chega o momento da viagem

Vem o morte cumprir com seu dever

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 08/11/2018
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