“QUANDO DÓI A ALMA...”
Amor em que se doce fruto me inspira prazer
No sexo que implacável presa paixão
Maneira que em querer-te íntegra a ter
Amor em se és, sede íntima sedução!
Porque neste infeliz negar me vem o trauma
O meu sentir sofrer a calma que se esvai
Transpassa o corpo vai a dor na alma
No íngreme caminho em que por este cai.
Se choro e se esta dor me sinto cruel
Na alma que sangra carne que arranha
Das tuas entranhas tomar o teu mel.
Em tal e qual a rosa que jardim esculpe o céu
Seria colibri a visitar tuas entranhas
Na dor que se aumentando na alma o fel.
Barrinha 07 de novembro de 2018
aibs1953@gmail.com
http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/
Amor em que se doce fruto me inspira prazer
No sexo que implacável presa paixão
Maneira que em querer-te íntegra a ter
Amor em se és, sede íntima sedução!
Porque neste infeliz negar me vem o trauma
O meu sentir sofrer a calma que se esvai
Transpassa o corpo vai a dor na alma
No íngreme caminho em que por este cai.
Se choro e se esta dor me sinto cruel
Na alma que sangra carne que arranha
Das tuas entranhas tomar o teu mel.
Em tal e qual a rosa que jardim esculpe o céu
Seria colibri a visitar tuas entranhas
Na dor que se aumentando na alma o fel.
Barrinha 07 de novembro de 2018
aibs1953@gmail.com
http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/