Natal: minha cidade bela
A noite caía preguiçosa ante ao mar
E a jangada se despedia na janela
O sol tímido se escondia do luar
Dando o ar da graça anunciando a primavera
Cidade minha, nua, pura, amável e bela
Teu encanto rejuvenesce o meu viver
Não mereço tanto esplendor... ó, Cinderela!
Esse gozo de natureza e de prazer
Não há quadro que te pinte em tal beleza
Noiva do sol, vai da Redinha à Ponta Negra...
Sou um apaixonado do teu céu ao litoral...
Só quem te conhece, bem entendes o que falo...
Terra abençoada das falésias, dunas, meu arrebato...
És presente de Deus... minha linda cidade Natal