"QUANDO PESA A MÃO DE DEUS."

No semelhante sonho ordenas sorrir
Amor em que se falso que o constituíra
Nobreza se opulenta amor em o servir
Se por ingratidão apenas a quem se servira.

Atribuis tragédia a ti que se ocorrida
Que os olhos se de ti não te tiveram pena
Se da infelicidade entrega prometida,
Que costas se as voltando robustez da cena.

Da surra quem se esquece; assim o ser humano.
Nem lembra, mas cobra o na lei do retorno;
Pagos que de migalha a migalha do dano.

Quem apanha que sente, se entregue ao Pai,
Será mesmo a justiça um enorme transtorno
Deus a benção, uma pena, a pesar; chumbo: Alegrai

Barrinha 24 de outubro de 2018
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 30/10/2018
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