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Vestindo  esperança
 
Impiedosa frustração.
Sonhar  um amor recíproco
E ser  utopia, sonho  vão!
 
Devaneio que apraz,
Do dileto cativar
E disso... ser incapaz!
 
Não inquiras, coração!
Tal resposta não existe.
Mantenha a resignação,
Sem compor versos tristes
 
Que não seja, a desdita, o fim.
Que, na fé, fique acesa a chama,
Pois a desventura é  fase ruim,
E  esperança traje de quem ama!


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Fico feliz e agradecida pela  interação do
escritor e meu conterrâneo Ansilgus:

 
"Ao vestir toda esperança
Desse seu belo soneto
Deus queira que entre na dança
Formando lindo folheto
 
Ela morrerá por último
Diz o então velho ditado
Isso pra mim é o máximo
Não fico contrariado

 
E num traje desse amor
Em verdade, não quimera
Alivia qualquer dor
 
Melhor futuro te espera
Então tudo se realiza
Pois nosso Deus eterniza"
 

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Agradeço a rica interação do meu também conterrâneo, o mestre, poeta Jacó Filho:

 SONHEI ACORDADO

"Dos sonhos que hoje concretizo
Tenho o infantil que me balizo,
Pra sermos felizes como preciso...
 
Tive do amor um sim conclusivo,
Pois pra nossos netos, idealizo,
Fazer da poesia, nosso paraíso...
 
Na inspiração que o vento sopra,
Vem algo de Deus que a todos, toca,
Tão divinamente, que a dor, revoga...
 
E o céu literário abre suas portas."

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Agradeço a gentil interação do Poeta Olavo:

Enquanto houver uma semente,
Sempre haverá uma esperança,
A planta nasce pra gente,
Que persegue e não se cansa.




 

 
 


 
Joselita Alves Lins
Enviado por Joselita Alves Lins em 28/10/2018
Reeditado em 17/11/2018
Código do texto: T6488578
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