Ansiosa espera
 
A minha inspiração, de uma sumida
Deixando-me aqui de mãos atadas
Eu continuo com a cabeça erguida
Pois, se aborrecer não está com nada
 
À folha em branco, não se desespera
Aguarda o retorno dela a qualquer momento
Com versos repletos de sentimentos
Que encerre uma ansiosa espera
 
Que traga a obra, com terno sentido
Com teores mágicos mui’ coloridos
Capazes, de fazer a vida prosperar
 
Porque o coração, de um ser poeta
Vive apenas, para inspirar as metas
Que leve a humanidade, se realizar
 
Valdomiro Da Costa 27/10/2018
 

 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 27/10/2018
Reeditado em 02/11/2018
Código do texto: T6487471
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