NO FIM DA NOITE
Nos teus olhos escuros,
navego sem rumo.
Me perdo, me encontro!
Em seus braços, meu mundo!
Tateio teus lábios maduros,
Com desejo terno, profundo!
Toca-me febril o meu fruto,
pois na noite entramos juntos!
Vem, volúpia, amor meu!
Decifra meu corpo, sim!
Toca! Possui! Pois é seu!
Ai! Ai! Prazer sem fim!
E ao terminar o calor,
que o desejo ao profano lançou
restou eu, você.... e o amor!