"Da lembrança do teu cognome! "
De um amor que se foi fica
Pesado tempo no quotidiano
Onde simples gesto purifica
As lágrimas ao longo do ano!
De um amor que se foi fica
Alguma memória dele sentida
Mas no passado se complica
O presente o esquece na Vida!
Navios do tempo nos consome
Agudas, lentas figuras do homem
Que o levam ficando só o nome!
De um amor que se foi fica
Em nós aquele lindo retrato
Da lembrança do teu cognome!
Linda interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me honra:
De um amor que se foi fica
Pesado tempo no quotidiano
Onde simples gesto purifica
As lágrimas ao longo do ano!
De um amor que se foi fica
Alguma memória dele sentida
Mas no passado se complica
O presente o esquece na Vida!
Navios do tempo nos consome
Agudas, lentas figuras do homem
Que o levam ficando só o nome!
De um amor que se foi fica
Em nós aquele lindo retrato
Da lembrança do teu cognome!
Linda interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me honra:
"TEU NOME!"
Se penso no verbo amar
É teu nome que escuto,
Te sentindo por escudo,
Pra nossa vida e o lar...
Sinto quanto Deus é justo,
Fazendo-me te encontrar...
E se demoras pra chegar,
Então começo a rezar...
Se penso no verbo amar
É teu nome que escuto,
Te sentindo por escudo,
Pra nossa vida e o lar...
Sinto quanto Deus é justo,
Fazendo-me te encontrar...
E se demoras pra chegar,
Então começo a rezar...