- Danem-se o que pensem!
Não sei e não quero saber os que pensam de ti! Danem-se!
Eis a minha linda menina de lindas ancas e cabelos longos,
Negros como as asas da graúna com seu canto triste.
Não sei o que sinto, mas, sei que é bom demais. Alegria.
Tudo faria para ter você nos meus braços, uma espera cruel.
Seu gênio de menina levada que corre nas campinas solta,
E como uma tempestade fica como uma mulher rabugenta.
Pedindo e implorando até querendo ser uma ditadora. Calma!
Não adianta, vem com o copo vazio que te dou de beber,
Não chegues querendo tomar tudo para si é ruim!
Sou um cordeiro e tudo relego menos a mentira que machuca,
Mais vale uma verdade mesmo que seja como uma faca cortante,
Todo ato que vem na surpresa levamos um susto, assim é!
Portanto a todos eu grito, danem-se o que pensem de ti. Quero-te!