Do contrário ninguém os pode convencer.
Consumido pelos excessos do porvir...
Sem qualquer esperança aparente!
Sucumbi aos tormentos da mente,
E agora eu não estou mais aqui...
Não daquele meu jeito sempre empolgado!
Com aquela segurança e altivez de sempre,
Mas sem a fé inerente aos que sofrem...
Por que é de fato o que destrói a gente.
Questiono-me se iremos realmente vencer?
É que os maus são tantos quanto os tolos!
Sua hediondez não reconhece a verdade.
E então eles bradam o que realmente são,
Reverberando toda a soberba da alma...
E do contrário ninguém os pode convencer.
Uil