Terei que aprender

Em minha alma perdesse teu espaço, 
sequer da indiferença serás engano.
Essa minha mania de construir castelo,
me jogou de volta ao meu desengano.

Apodrecestes com um fétido cheiro,
desse veneno que sai de tua boca,
quão fácil o corpo te oferece terreiro,
onde cultivas tuas calúnias loucas.

A  parvoice que colaborou...
Por eu estar nesta enrascada,
provar o inexplicável  servirá de nada.

Ainda em transe, sem contabilizar o que sobrou.
Para eu fazer desta vida a pena valer,
ignorar certa pessoa, terei que aprender.




 
Ellinn
Enviado por Ellinn em 11/10/2018
Reeditado em 11/10/2018
Código do texto: T6473691
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.