Terei que aprender
Em minha alma perdesse teu espaço,
sequer da indiferença serás engano.
Essa minha mania de construir castelo,
me jogou de volta ao meu desengano.
Apodrecestes com um fétido cheiro,
desse veneno que sai de tua boca,
quão fácil o corpo te oferece terreiro,
onde cultivas tuas calúnias loucas.
A parvoice que colaborou...
Por eu estar nesta enrascada,
provar o inexplicável servirá de nada.
Ainda em transe, sem contabilizar o que sobrou.
Para eu fazer desta vida a pena valer,
ignorar certa pessoa, terei que aprender.
Em minha alma perdesse teu espaço,
sequer da indiferença serás engano.
Essa minha mania de construir castelo,
me jogou de volta ao meu desengano.
Apodrecestes com um fétido cheiro,
desse veneno que sai de tua boca,
quão fácil o corpo te oferece terreiro,
onde cultivas tuas calúnias loucas.
A parvoice que colaborou...
Por eu estar nesta enrascada,
provar o inexplicável servirá de nada.
Ainda em transe, sem contabilizar o que sobrou.
Para eu fazer desta vida a pena valer,
ignorar certa pessoa, terei que aprender.