Soneto numa luta brava

Numa luta brava

Vive o brasileiro

O vil cativeiro

A tudo ele trava

Nossa gente escrava

Sofre o tempo inteiro

Com pouco dinheiro

Na fome se crava

No Brasil nojento

O nosso tormento

Passa do limite

A classe empresária

Transforma num pária

Quem não for elite.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 09/10/2018
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