Soneto a política vulgar
A política vulgar
Leva tudo de roldão
Eu não vejo compreensão
Em quem deseja votar
No votante popular
Falta bastante isenção
Pois a nossa educação
É mesmo rudimentar
Nosso eleitor sem lisura
Vota em qualquer criatura
Pela fama e bom dinheiro
Depois chora arrependido
Por ter assim elegido
Outro caudilho matreiro