Soneto a política vulgar

A política vulgar

Leva tudo de roldão

Eu não vejo compreensão

Em quem deseja votar

No votante popular

Falta bastante isenção

Pois a nossa educação

É mesmo rudimentar

Nosso eleitor sem lisura

Vota em qualquer criatura

Pela fama e bom dinheiro

Depois chora arrependido

Por ter assim elegido

Outro caudilho matreiro

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 08/10/2018
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