Soneto Malhadinha Meu Reduto

Malhadinha meu reduto

E berço da minha gente

Foi lá que cantei repente

Ainda quase matuto

Ali ficara impoluto

Na naquele rude ambiente

Castro e Gil Vicente

Me deram novo estatuto

Lendo com a Tia Marica

Buscara a vida pudica

No bom livro justiceiro

No vigor da juventude

Eu tomei nova atitude

De cantador brasileiro

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 01/10/2018
Código do texto: T6464603
Classificação de conteúdo: seguro