Soneto sem mamãe querida

Sem mamãe querida

Sem lar, sem afeto

Eu vago inquieto

Aqui nesta vida

E de alma sentida

Sigo minha meta

A vida incompleta

Me deixa sem lida

Vou vagando a esmo

E comigo mesmo

Eu fico a pensar

Que tudo não passa

De enorme desgraça

E tosco penar

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 27/09/2018
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