Soneto não luto por grana

Não luto por grana

Nem fama banal

Eu sou social

Figura bacana

A vida mundana

Para mim faz mal

A minha moral

É quem me engalana

Eu sou moralista

Como bom artista

Não perco o pendor

A minha poética

Não foge da ética

Nem fere o pudor

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 27/09/2018
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