Soneto não luto por grana
Não luto por grana
Nem fama banal
Eu sou social
Figura bacana
A vida mundana
Para mim faz mal
A minha moral
É quem me engalana
Eu sou moralista
Como bom artista
Não perco o pendor
A minha poética
Não foge da ética
Nem fere o pudor