GBPC

O Porco desfila dentre aqueles

Que espumam o desespero

A sujeira, em pingos destilada

É, para o súditos beberem, água benta

O branco couro

Cintila radiante

O brilho das palavras

Proferidas com falsa coragem

Questionastes o Porco

Não tens amor

Ao pescoço exposto

A lâmina inclinada

Corte leste oeste

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Caio Lebal Peixoto (Poeta da Areia)
Enviado por Caio Lebal Peixoto (Poeta da Areia) em 23/09/2018
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