Soneto o Brasil Nojento

No Brasil nojento

Pobre não tem vez

O bom camponês

Morre no relento

Vejo o sofrimento

Com tal pequenez

A nossa escassez

Não foge um momento

O povo faminto

Passa a ser extinto

Com tanta miséria

O patrão grosseiro

Compra por dinheiro

A nossa matéria

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 21/09/2018
Reeditado em 21/09/2018
Código do texto: T6455360
Classificação de conteúdo: seguro