Soneto o meu Brasil vulgar

Meu Brasil vulgar

Não tem segurança

Nem tem esperança

De vida exemplar

Só tenta mudar

A sua finança

E rouba a bonança

Do povo sem lar

O povo sofrido

Perdera o sentido

Nem tem mais vigor

A nossa república

Faz da coisa pública

Um grande terror

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 19/09/2018
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