Parar é como morrer

Parar é como morrer

Para toda essa gente amiga

Que jamais poderei esquecer,

Dedico minha modesta cantiga

E com ela todos quero abranger!

E mesmo que ache gente inimiga

Que no mísero poeta possa descrer,

Que o poema sua senda prossiga

Porque parar também é como morrer…

Pelo tempo pesa alguma fadiga

Não é causa que o próprio desdiga

E deixe seus poemas de escrever…

Sua vontade a isso o obriga

Não importa se há ou não intriga

É assim que sempre irá proceder!

Casmil, Setembro 2018

CasMil
Enviado por CasMil em 18/09/2018
Código do texto: T6452147
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