Aglutinado ao mal do subterrâneo
Aglutinado ao mal do subterrâneo
Rastejando os bosques do medo
Entre as sombras de etérico segredo
Forrado por ossos e crânios
E pelos traumas nos tornamos azedos
Por multidão de flagelos simultâneos
Desdenho do nirvana momentâneo
Pelo fim de sombrio enredo
Vou confiante até o fundo do poço
Com a lâmina gelada em meu pescoço
Vencido pelo mal que me assombra
E o chão é tomado por sangrento vinho
Vou partindo como sempre vivi, sozinho...
...somente a companhia de minha sombra