Soneto a máfia política
A máfia danada
Tá solta na rua
Assim continua
Sem temer a nada
Sequestra a morada
E faz falcatrua
Nossa gente nua
Termina cansada
A corja bandida
Não respeita a vida
Nem ama o pudor
A sua ciencia
Roubar a decencia
Do trabalhador