Soneto a máfia política

A máfia danada

Tá solta na rua

Assim continua

Sem temer a nada

Sequestra a morada

E faz falcatrua

Nossa gente nua

Termina cansada

A corja bandida

Não respeita a vida

Nem ama o pudor

A sua ciencia

Roubar a decencia

Do trabalhador

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 14/09/2018
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