Soneto o sertão fagueiro
No sertão fagueiro
Eu cantei repente
E fiz minha gente
Seguir meu roteiro
O nosso roceiro
Figura decente
Guardava na mente
Meu verso altaneiro
Naquele reduto
Meu verso matuto
Tinha voz e vez
Pois o bom poeta
Já virou profeta
Do meu camponês