Soneto o sertão fagueiro

No sertão fagueiro

Eu cantei repente

E fiz minha gente

Seguir meu roteiro

O nosso roceiro

Figura decente

Guardava na mente

Meu verso altaneiro

Naquele reduto

Meu verso matuto

Tinha voz e vez

Pois o bom poeta

Já virou profeta

Do meu camponês

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 11/09/2018
Código do texto: T6445651
Classificação de conteúdo: seguro