Teu ventre, meu amor, recua e avança
No gemido ondulante de hábeis manejos
Minha mão aprisiona a tua e nem se cansa
Percorrem-te crispando nosso louco desejo!
São beijos que doo no altar desse momento
Dos que, ofertados, serão bem consumados
Cabelos ao vento Inundando de sentimentos
Com pés descalços nessa areia afundados!
Adornados d'ouro cordão desenhando a lua
Com a mais perfeita harmonia desejada
Pois, a dança do meu ventre é agora tua!
Na energia que provém deste teu ser arfante
Tu,meu menino que faz –me aqui estremecer
Como a vida que tem a força de um gigante!
No gemido ondulante de hábeis manejos
Minha mão aprisiona a tua e nem se cansa
Percorrem-te crispando nosso louco desejo!
São beijos que doo no altar desse momento
Dos que, ofertados, serão bem consumados
Cabelos ao vento Inundando de sentimentos
Com pés descalços nessa areia afundados!
Adornados d'ouro cordão desenhando a lua
Com a mais perfeita harmonia desejada
Pois, a dança do meu ventre é agora tua!
Na energia que provém deste teu ser arfante
Tu,meu menino que faz –me aqui estremecer
Como a vida que tem a força de um gigante!